domingo, 22 de novembro de 2009

A Arte Contemporânea



Obra “Pal-Ket”, de Victot Vasarely. Esse artista é considerado o precursor do movimento chamado Op Art (“arte óptica”). Esse movimento baseia-se na geometrização da arte, ou seja, na representação de figuras geométricas, que são combinadas de modo a causar no observador uma forte sensação de movimento.




“Composição”, de Victor Vasarely. Esta obra constitui um outro exemplo da Op Art, defendendo a idéia de que a arte deveria ser representada por “menos expressão e mais visualização”. Assim, esse movimento valorizava o aspecto visual das obras, tendo como objetivo imprimir no observador a sensação de movimento, o qual simbolizaria as constantes mudanças do mundo precário e estável em que vive-se.



“Vertical Constellation with Bomb”, de Alexander Calder, o qual baseou-se nas obras de Mondrian, associando seua retângulos coloridos característicos à sugestão de movimento.



Obra “Marilyn”, de Andy Warhol. Esta obra representa o movimento artístico chamado Pop Art (“arte popular”), o qual surgiu em 1960 nos Estados Unidos. Esse movimento procurava representar elementos ligados ao cotidiano das cidades estadunidenses e elementos ligados ao consumo e divulgação em massa.



“Hopeless”, de Roy Lichtenstein, o qual foi um dos principais representantes da Pop Art e valorizava os clichês das histórias em quadrinhos, colocando-se dentro de um movimento cujo objetivo era retratar os aspectos da cultura em massa.




“Aves da noite”, de Edward Hopper, o qual era conhecido por suas misteriosas representações realistas contemporâneas. Esse artista constituiu uma tendência contemporânea à parte e buscou representar a solidão de diversas formas.




Obra de David Smith, um escultor contemporâneo que realizava suas obras a partir de sucatas, soldando-as. Suas esculturas transmitiam a sensação de movimento e equilíbrio.



“Street crossing”, de George Segal, um artista contemporâneo que esculpia suas obras de modo que estas não apresentassem muitos traços individuais. Isso porque seu objetivo era generalizá-las e representá-las como pessoas comuns realizando atividades cotidianas.



“Fallen Angel”, de Jean-Michel Basquiat, um artista contemporáneo neo-expressionista que nasceu em Nova Iorque e se tornou um representante de destaque no movimento denominado “Graffiti”.



Sem título, de Jean-Michel Basquiat., que expressou a cultura das ruas de Nova Iorque e ampliou o conceito de arte até então concebido, estendendo-o até as formas de manifestação artística realizadas nas ruas (“Graffiti”), a qual não deve ser confundida com a pichação, a qual se engloba no conceito de vandalismo.



“O ser e o tempo”, de Gilvan Samico. Essa gravura contemporânea apresenta uma grande riqueza de detalhes e se caracteriza por representar uma nova tendência artística.





Capela de Notre Dame, projetada pelo arquiteto, urbanista e pintor contemporâneo Le Corbusier.



"Villa Savoye", projetada por Le Corbusier. Essa obra arquitetônica reuniu diversas inovações implantadas por esse arquiteto e urbanista. Algumas delas eram: a construção sobre pilotis; o terraço-jardim; a planta livre da estrutura; a fachada livre da estrutura; e a janela em fita




Palácio da Alvorada, uma das mais importantes construções da cidade de Brasília. Essa obras foi projetada por Oscar Niemeyer, assim como boa parte das outras construções brasilienses consideradas importantes.





Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o qual defendia o emprego de linhas curvas, tortuosas em suas obras arquitetônicas.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A Arte Pré-Colombiana


Escultura pré-colombiana, arte que se desenvolveu nas civilizações existentes antes da chegada de Cristóvão Colombo à América.



Templo-Palácio de Dzibilnocac, considerado um exemplo de arquitetura bastante avançado para a época em questão.


Desenho de reconstrução do Palácio de Xpuil, que faz parte de um mistério que ainda não foi decifrado por arqueólogos, historiadores e pesquisadores. Isso porque os recursos tecnológicos existentes no período em que este e outros palácios foram construídos pelos maias eram muito limitados e não permitiam o transporte de grandes blocos de pedra utilizados na construção desses palácios.


Templo de Cinco Andares em Edzna, construído pelos maias com fins religiosos. Este palácio está alinhado de forma a se relacionar com as variações da incidência solar nas diversas estações do ano e com as épocas de plantio.



Escada do Templo de Cinco Andares em Edzna, em que símbolos pictográficos da escrita maia foram esculpidos com fins artísticos e religiosos.



Uma das maiores contribuições da civilização maia foi a escrita pictográfica utilizada por esse povo. Essa escrita era chamada de hieróglifos e consistia em símbolos que representavam palavras completas ou sílabas. Esse legado maia foi muito importante na consolidação do estereótipo de que civilização maia abrigaria os “Intelectuais do Novo Mundo”.



Área habitada pelo povo maia. Essa região era conhecida como “Peten” e se localizava na América Central.




Os artistas maias, conhecidos como “Intelectuais do Novo Mundo” esculpiam figuras zoomórficas, humanas e/ou geométricas em madeira e blocos de pedra. Além disso, algumas esculturas apresentavam símbolos que representavam a escrita maia.


Detalhe de um mural maia que retrata momentos da vida cotidiana, valendo-se de padrões geométricos e zoomórficos estilizados e também de figuras humanas.


Construção maia, que tem como principal característica a simetria e a perfeição arquitetônica, consideradas grandes mistérios, já que eram difíceis de ser obtidas na época em que essas construções foram erguidas.



Mapa que indica a área habitada pelo povo mochica do século I ao século VIII. Essa área corresponde à costa norte do Peru, local muito rico em ouro.



A abundância de ouro no Peru pré-colombiano permitiu o florescimento da joalheria na cultura mochica. Este brinco representa uma figura zoomórfica que data entre 200 e 700 d.C.



Escultura do povo olmeca, uma antiga cultura naturalista pré-colombiana da Mesoamérica que é considerada a civilização-mãe de todas as outras.




Museu Chileno de Arte Pré-Colombiana, que contém objetos e utensílios das civilizações pré-colombianas dos Andes e da América Central. Esse museu constitui um importante acervo cultural de outras civilizações, possibilitando aos pesquisadores o esclarecimento de diversos “mistérios” acerca dos povos pré-colombianos.



Escultura mixteca, cujos trabalhos em pedras e em metais nunca foram superados, tamanha precisão geométrica e artística.



Vaso antropomorfo asteca, que se assemelha com o corpo humano, porém, de forma estilizada e muito bem trabalhada pelos artistas dessa civilização.



Detalhe de um mural asteca, que representa um sacerdote. Essa pintura revela uma importante característica das civilizações pré-colombianas: a preocupação com a religião.


Decoração de vaso de cerâmica inca de dois bicos. Essa civilização apreciava formas puras trabalhadas com motivos geométricos.


Monolito Ponce, uma escultura das ruínas arqueológicas de Tiwanaku, na Bolívia. Essa escultura representa a civilização inca, que não desenvolveu uma linguagem escrita e era predominantemente agrícola.


Pequena figura masculina de ouro inca. Essa civilização trabalhava habilmente o ouro e a prata, utilizando esses materiais na confecção de artefatos de adorno e objetos litúrgicos, ou na decoração de portas e muros.